A Confaeab
A Confederação das Federações de Engenheiros Agrônomos do Brasil, com a sigla CONFAEAB, criada em 14 de maio de 1999, sucessora da Federação das Associações de Engenheiros Agrônomos do Brasil – FAEAB – fundada em 12 de outubro de 1963, que por sua vez,teve origem na Sociedade Brasileira de Agronomia – SBA, fundada no Rio de janeiro/RJ,em 11 de Agosto de 1927, a quem caberá substituir como entidade máxima representativa dos Engenheiros Agrônomos do Brasil, doravante passará a denominar-se CONFEDERAÇÃO DOS ENGENHEIROS AGRÔNOMOS DO BRASIL, mantendo a sigla CONFAEAB, sendo uma sociedade civil de direito privado, sem fins econômicos, de âmbito nacional, com duração por tempo indeterminado, com sede e foro na cidade de Brasília.
Finalidades
- congregar e representar, no âmbito nacional e internacional, os Engenheiros Agrônomos e as Entidades de Engenheiros Agrônomos, filiadas de cada Estado, Território e Distrito Federal;
- promover a valorização profissional
- propugnar pela elevação do nível cultural, social e técnico do Engenheiro Agrônomo e da população brasileira, com a amplitude que lhe confere sua condição de entidade privada, com atuação livre, quer no âmbito da categoria, quer no âmbito político.
Propostas
- atuar junto ao Sistema CONFEA/CREA’s, exigindo e colaborando com a fiscalização profissional, em cumprimento à legislação vigente, visando resguardar os interesses, direitos e prerrogativas dos Engenheiros Agrônomos;
- atuar junto à Mútua de Assistência, visando resguardar os interesses, direitos e prerrogativas dos Engenheiros Agrônomos;
- estimular a criação de bolsas de estudo, no País e no exterior;
- estimular a produção de literatura técnica;
- estimular a criação de prêmios que incentivem a elaboração de trabalhos técnicos e científicos, de caráter exclusivamente especializado;
- manter um órgão de divulgação oficial da categoria;
- filiar-se a entidades similares nacionais ou internacionais;
- promover reuniões estaduais, regionais, nacionais e internacionais;
- propor aos poderes públicos o estudo, encaminhamento e soluções de problemas agronômicos e sociais de interesses estadual, regional e nacional;
- exigir dos poderes públicos a participação do Engenheiro Agrônomo no encaminhamento e solução dos problemas de sua competência profissional;
- incentivar o intercâmbio entre as filiadas e entidades congêneres estrangeiras;
- zelar pela observância do Código de Ética Profissional e pelo fiel cumprimento da legislação que regulamenta o exercício da profissão;
- conferir diplomas, títulos e comendas, bem como instituir prêmios como expressão de reconhecimento da categoria agronômica brasileira;
- Aprovar e rever periodicamente as diretrizes para elaboração da tabela de honorários profissionais, de âmbito nacional;
- promover, a cada dois anos, o Congresso Brasileiro de Agronomia – CBA;
- cumprir as deliberações do Congresso Brasileiro de Agronomia – CBA, no que couber;
- estimular às Entidades Filiadas a promover Congressos Estaduais preparatórios, aos Congressos Brasileiros de Agronomia–CBAs;
- propugnar pelo fortalecimento e qualidade do ensino e das instituições de ensino do País;
- estimular a comemoração do Dia do Engenheiro Agrônomo.
Diretoria
Gestão 2022 - 2024
Diretoria Executiva
- Presidente – Kleber Souza dos Santos (DF)
- Vice Presidente – Francisco das Chagas da Silva Lira (PI)
- Vice Presidente Região Norte – Antonio Carlos Albério (PA)
- Vice Presidente Região Nordeste – Francisco de Assis Bezerra leite (CE)
- Vice Presidente Região Sudeste – Ana Paula Guimarães de Farias (RJ)
- Vice Presidente Região Centro Oeste – Bruno Andrade Tomasini (GO)
- Vice Presidente Região Sul – Clodomir Luis Ascari (RS)
- Primeiro Secretário – Cid Tacaoca Muraishi (TO)
- Segunda Secretária – Onilda Arantes Albuquerque (GO)
- Primeiro Tesoureiro – Arício Resende Silva (SE)
- Segundo Tesoureiro – Nestor Luiz Breda (SC)
Conselho Fiscal
Efetivos
- Leonardo Gonçalves Cera (RS)
- Wolney Costa Perente Junior (RR)
- Álvaro João Bridi (ES)
Suplentes
- Palmira Antônia Alves Cruz de Oliveira (AC)
- Telison Rosa da Silva (AP)
- Leida Silva de Souza (MA)
- Departamentos
- Política Profissional – Eduardo Bianconcini Teixeira Mendes (SP)
- Relações Públicas – Bernardo Martins Scarpelli (MG)
- Relações Internacionais – Florindo Dalberto (PR)
- Técnico-Científico – José Geraldo Eugênio de França (PE)
- Meio Ambiente – Zuleica Maria Lisboa Perez (SP)
- Assuntos Jurídicos – Luiz Carlos Sá Barros (PB)
- Integração Sistema Educacional – Almir Antonio Gnoatto (PR)
- Comunicação e Marketing – Gilberto Fugimoto de Andrade (RJ)
- Equidade de Gênero – Flávia Homrich Kuhn (RS)
- Relações Sindicais – Raul Zucatto (SC)
- Apoio à ASTEC – Maycon Macedo Braga (MS)
Auxiliares dos Departamentos
Integração Sistema Educacional
- Angela Cristina Paviani,
- Fábio Oliveri de Nobile,
- Fernando César Bauer,
- José Fernandes de Melo Filho,
- Telmo Antonio Tonin
Meio Ambiente
- Adalberto Telesca Barbosa,
- Kepler José Braun Guimarães,
- Cleberson Carneiro Zavaski
Ex-presidentes
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2022 – 2024 |
Kleber Santos (ATUAL) |
Distrito Federal |
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2019 – 2021 |
Kleber Santos |
Distrito Federal |
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2015 – 2018 |
Angelo Petto Neto |
São Paulo |
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2013 – 2015 |
Angelo Petto Neto |
São Paulo |
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2010 – 2013 |
Assis Bezerra Leite |
Ceará |
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2007 – 2009 |
Antônio de Pádua Angelim |
Maranhão |
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2004 – 2006 |
Antônio de Pádua Angelim |
Maranhão |
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2000 – 2003 |
José Eduardo de Siqueira Ferreira |
São Paulo |
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1998 – 1999 |
José Eduardo de Siqueira Ferreira |
São Paulo |
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1996 – 1997 |
Carlos Pieta Filho |
Santa Catarina |
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1994 – 1995 |
Carlos Pieta Filho |
Santa Catarina |
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1992 – 1993 |
Carlos Eugênio Thibau |
Minas Gerais |
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1990 – 1991 |
Nivaldo Souza Magnavita |
Bahia |
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1988 – 1989 |
Floriano Barbosa lsolan |
Rio Grande do Sul |
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1986 – 1987 |
Valdo José Cavalet |
Paraná |
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1984 – 1985 |
Luis Carlos Pinheiro Machado |
Rio Grande do Sul |
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1982 – 1983 |
Walter Lazzarini Filho |
São Paulo |
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1980 – 1981 |
Walter Lazzarini Filho |
São Paulo |
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1978 – 1979 |
Benedito de Miranda |
Distrito Federal |
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1976 – 1977 |
José Lauro de Quadros |
Rio Grande do Sul |
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1974 – 1975 |
Cláudio Braga Ribeiro Ferreira |
São Paulo |
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1972 – 1973 |
João Mendes Olimpio de Melo |
Piauí |
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1970 – 1971 |
Rubens Tellechea Clausell |
São Paulo |
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1968 – 1969 |
José Calil |
São Paulo |
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1966 – 1967 |
José Calil |
São Paulo |
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1963 – 1965 |
Eberth Marcos Alvarenga Costa |
Minas Gerais |
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Transição SBA |
Benvindo Novaes |
Rio de Janeiro |
Fundada em 1927 por um grupo de professores da ENA – simultaneamente altos funcionários do MA e/ou dirigentes da Sociedade Nacional de Agricultura – a Sociedade Brasileira de Agronomia (SBA) logo se afirmaria como órgão central de organização e coordenação de quase todas as entidades da categoria profissional distribuídas pelo país. Em seus Estatutos, aprovados em 1928, previa-se que “ela promoverá a criação de associações de lavradores para a racionalização de métodos culturais, pondo-se assim em contato direto com os agricultores, de sorte que a ação profissional da agronomia sempre se exerça em harmonia com o trabalho de nosso lavrador, do qual não poderá viver divorciada”.
Logo, mesmo antes do movimento de 1930 – que lançou as bases do sindicalismo único por profissão, verticalizado e tutelado pelo Estado –, a SBA se colocava como representante nacional legítima dos agrônomos brasileiros e também matriz de um dado perfil desses técnicos, aos quais se atribuía o papel de assessores dos “produtores rurais”.
